sexta-feira, 13 de maio de 2011

A Origem do MAL


Há uma história que narra a sabedoria de Albert Einstein, ao demonstrar para um professor cético, de opiniões sempre antagônicas, aonde de fato está a origem do mal. O fato é mais ou menos como segue...

Certo professor universitário, titular de uma universidade bem conhecida de ensino superior, desaou seus alunos com esta pergunta: “Deus criou tudo o que existe?” Um estudante respondeu corajosamente: “Sim, ele criou!” “Deus criou tudo?” O professor repetiu a pergunta. “Sim, senhor, ele certamente criou tudo o que existe”, respondeu o jovem aluno.

O professor replicou: “Se Deus criou tudo, então Deus é mal. Pois se o mal existe, como sabemos que ele existe, e partindo do preceito de que nossas obras denem quem nós somos, então podemos concluir que Deus é mau”. O jovem, então, calou-se atônito e cou sem resposta para a questão hipotética do professor.

O professor, muito satisfeito consigo mesmo, vangloriou-se diante dos alunos dizendo que ele tinha provado uma vez mais que a fé cristã era um mito.

Outro estudante levantou sua mão e disse: “Posso lhe fazer uma pergunta, professor?” “É claro”, respondeu o professor. O estudante se levantou e perguntou: “Professor, o frio existe?”. “Que tipo de pergunta é essa rapaz? Claro que existe. Você nunca sentiu frio?”. Os outros alunos riram da pergunta do jovem. O jovem respondeu: “Na verdade, professor, o frio não existe. De acordo com as leis da física, o que consideramos frio é, na realidade, a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando este possui ou transmite energia; o calor é o que faz com que um corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto (-460 F = -273,333 C) é a ausência total de calor; toda e qualquer matéria se torna inerte e incapaz de reagir a esta temperatura. O frio não existe. Nós criamos essa denição para descrever como nos sentimos se não temos calor!”.

O aluno continuou: “Professor, a escuridão existe?”. O professor  respondeu: “É claro que ela existe!”.O estudante respondeu: “Mais uma vez o senhor está errado, pois a escuridão também não existe. A escuridão, na realidade, é a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão jamais. De fato, nós podemos usar o Prisma de Newton para decompor a luz branca em várias cores e estudar as diferentes ondas estendidas de cada uma das cores. Mas, você não pode medir a escuridão! Um simples raio de luz pode entrar em um mundo de trevas e iluminar toda a superfície. Então, como é que você pode saber quão escuro é um determinado espaço? O que nós, em realidade medimos, é a quantidade de luz presente no espaço. Não é mesmo professor? Escuridão, portanto, é um termo usado pelo homem para descrever o que acontece quando não há luz presente em um determinado espaço.”

Finalmente, o jovem perguntou ao professor: “Senhor, o mal existe?” Agora, incerto, o professor respondeu: “Claro que existe, como eu já disse! Vemos isso todos os dias. Vemos o mal nos exemplos diários da desumanidade do homem contra o homem. Ele está na multiplicidade de crimes e violência em todo o mundo. Essas manifestações são nada mais, nada menos, do que o mal.”. Ao que o estudante respondeu: “O mal não existe por si só professor! O mal é simplesmente a ausência de Deus. É como a escuridão e o frio, uma palavra que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. O mal é o resultado do que acontece quando o homem não tem o amor de Deus presente em seu coração. É como o frio que surge quando não há calor, ou como a escuridão que sobrevem quando não há luz.”.

O professor, sem palavras, sentou-se. O nome do jovem estudante? Albert Einstein!

Sem a presença de Deus no coração, somos lançados no escuro.
Tornamos-nos insensatos; 
camos incapazes de amar (a Deus e ao próximo).

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